Uma das minhas amigas decidiu ser operada em Marselha, infelizmente um ano após a intervenção ela teve de usar uma peruca, pois tinha menos cabelos do que antes do transplante. Caíram todos! Durante a minha consulta em Lisboa, solicitei esclarecimentos relativos ao caso da minha amiga e foi-me transmitido que o tratamento cirúrgico da alopecia feminina é mais complexo do que o da calvície masculina e que deve ser analisado por profissionais com formação na área. Pessoalmente estou bastante satisfeita com o resultado do meu transplante e voltei a sentir-me confiante. Para uma mulher não há nada mais importante do que os cabelos! O meu cabeleireiro nem acredita que fiz um micro transplante. Recomendo a clínica LHR a todos os que sofrem por ter pouco cabelo.–Sra. F de 49 anos (Marselha)
Tudo me corria mal antes do meu transplante capilar, não tinha namorada e não conseguia arranjar trabalho. Hoje em dia, estou feliz com a minha aparência e encontrei finalmente um trabalho. Nem queria acreditar quando o especialista me disse que não ia sofrer nada e que podia, ainda, visitar Lisboa no dia a seguir à intervenção. Lisboa é uma cidade magnifica! Vou programar uma 2ª sessão o mais breve possível para melhorar o resultado obtido na 1ª sessão e, desta vez, vou levar a minha companheira e ficaremos mais tempo para aproveitar a estadia. Agradeço a toda a equipa da clínica LHR! Vocês mudaram a minha vida.–Sr. B de 29 anos (Nantes)
Comecei a perder cabelo desde muito jovem e cedo recorri ao transplante capilar, mas na altura as técnicas eram bem diferentes das de hoje em dia, muito dolorosas e muito dispendiosas face a um resultado dececionante. Tenho várias cicatrizes visíveis e folículos muito grossos. Consultei vários cirurgiões que se recusaram a operar-me, dizendo que era melhor eu optar por uma prótese capilar. Tudo mudou quando enviei as minhas fotos para Lisboa, para a clínica LHR. Disseram-me que com a quantidade de pelos que restavam da minha área doadora e retirando alguns pelos do meu tronco poderiam ajudar-me a ter um aspeto estético normal. Além disso, fizeram-me uma espécie de tatuagem sobre a minha grande cicatriz (dermopigmentação) que depois ficou invisível. Se soubesse disto mais cedo, valeria mesmo a pena a deslocação. Agora já deixo que me tirem fotografias e já disse ao meu filho para não ficar à espera que lhe caiam os primeiros cabelos, pois predisponho-me a pagar-lhe uma intervenção na clínica LHH em Lisboa.–Sr. R de 65 anos (Saint-Étienne)